Quanto ainda morrer por dentro
Pra aprender a viver pra fora?
Quantas declarações e quanto alento
Pra fazer bem a quem te adora?
Quantas noites sem dormir
Por uma dor, um desatino?
Quanto orgulho pra cair
Nas travessuras do destino?
De que valem deuses, santos, anjos?
Pra avaliar minha conduta?
Como se extirpa um sentimento?
Sinto que há em mim um banzo
Um grito que ninguém escuta
Um canto que, hoje, é só lamento.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Chega de saudade!
etiqueta(s):
poema,
voz e violão
A verdade é a seguinte: a Preguiça Criativa me agarrou e não quer me largar por nada. Só me consola pensar que eu tenho aproveitado minhas férias do melhor jeito possível, e me divertido imensamente, sem deixar a menor brecha pro tédio. Caramba, é só 16 de janeiro e tanta coisa já aconteceu esse ano!
Tenho passado uns textos velhos escritos à mão para o computador, mas ainda não decidi se quero postá-los ou não. E não tenho escrito nada novo, então, não me resta outra escolha senão deixar por aqui o rastro do que faço com mais amor: cantar. Espero que les guste!
Tenho passado uns textos velhos escritos à mão para o computador, mas ainda não decidi se quero postá-los ou não. E não tenho escrito nada novo, então, não me resta outra escolha senão deixar por aqui o rastro do que faço com mais amor: cantar. Espero que les guste!
E pra terminar o primeiro post do ano, quero deixar aqui a última rima que fiz antes do reveillón:
Que venha 2012.
Que se ouse!
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