(f)ilha
do mundo
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Sou mesmo, triste conclusão. Dentro ou fora de parênteses que me impõem - nas quais por vezes aproveito pra me esconder, pra respirar, pra retomar o fôlego e seguir em frente -, sou filha e ilha, ao mesmo tempo, de e em todos aqueles e tudo aquilo que está ao meu redor. O próprio mundo é ilha, pedaço de continente separado de si mesmo. Por que eu, pobre mortal (?), não haveria de ser? Sou (f)ilha de tudo, como todos. Sou (f)ilha até de mim mesma.
Sou, mesmo, triste conclusão. Mas não sou conclusão conformada. Enquanto o inconformismo ainda me pegar de jeito, continuo nesse relacionamento conturbado que é a vida dentro desse planetinha bitolado. Que fique claro que não desisti de morar num planeta que mereça ter dicionários nos quais os verbetes "liberdade" e "utopia" não sejam sinônimos. Não desisti.
Evoé!
Sou, mesmo, triste conclusão. Mas não sou conclusão conformada. Enquanto o inconformismo ainda me pegar de jeito, continuo nesse relacionamento conturbado que é a vida dentro desse planetinha bitolado. Que fique claro que não desisti de morar num planeta que mereça ter dicionários nos quais os verbetes "liberdade" e "utopia" não sejam sinônimos. Não desisti.
Evoé!
Olá Luisa
ResponderExcluirÉ né, somos filhos deste mundo cão e louco, lindo e sublime ao mesmo tempo com suas confusões e conclusões intermináveis rs. Olha eu fazendo poema com seu texto rs.
mto bom.
bjsss
Fernando
Blog Fernu Fala II
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Eu diria: feliz conclusão! Lindíssimo texto!
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