As analógicas liiiindas de morrer que herdei da vovó. <3
Eu sendo poser com a Koroll II + minha parede amada
Marani modelando
Respectivamente, Cachorrão e Bob - já velhos de guerra - pegando um solzinho
As plantas da mamãe. Queria que desse pra sentir o cheiro da arruda e do alecrim.
(foco na tartaruga-grama que a Marani come)
Meu incenso favorito...
...acendendo....
...aceso. (: sdds manicure
Esse incenso foi o pano de fundo de uma meditação boa como eu não vivenciava há tempos. O mantra foi wahe guru, e eu cheguei a sentir realmente uma alteração física, como se meu corpo de fato estivesse banhado pela maravilhosa luz que o mantra invoca. A numerologia me indica esse mantra pra entrar em equilíbrio comigo mesma. E olha, vou te dizer: funcionou. Foram 15 minutos de êxtase.
Esse incenso foi o pano de fundo de uma meditação boa como eu não vivenciava há tempos. O mantra foi wahe guru, e eu cheguei a sentir realmente uma alteração física, como se meu corpo de fato estivesse banhado pela maravilhosa luz que o mantra invoca. A numerologia me indica esse mantra pra entrar em equilíbrio comigo mesma. E olha, vou te dizer: funcionou. Foram 15 minutos de êxtase.
A janela mais maravilhosa desse Brasil - a do meu quarto, evidentemente. Usei sem querer o auxiliar de panorâmica, mas acabou ficando bem legal. *-*
Acho a fotografia interessante por ter o poder de eternizar momentos e até sensações que não vão poder ser experienciadas novamente da mesma maneira que já foi um dia (para mais informações, favor ouvir "Como uma onda no mar", do Lulu). Fotografo como desenho: sem técnica nem pretensão ne-nhu-ma, apenas porque me dá prazer.
Vejo a fotografia sempre como uma espécie de autorretrato. É absurda a quantidade de coisas que ficam implícitas sobre alguém se olharmos o que essa pessoa escolhe fotografar. É pensar o seguinte: se seus olhos tivessem zoom, no que eles focalizariam? Isso é a fotografia. É uma máquina de congelar o tempo. É o exercício de estar presente.
Vejo a fotografia sempre como uma espécie de autorretrato. É absurda a quantidade de coisas que ficam implícitas sobre alguém se olharmos o que essa pessoa escolhe fotografar. É pensar o seguinte: se seus olhos tivessem zoom, no que eles focalizariam? Isso é a fotografia. É uma máquina de congelar o tempo. É o exercício de estar presente.
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Beijos congelados!
Oi Luísa
ResponderExcluirLegal o gosto pela fotografia.
Olha, nem sei se vendem mais esses filmes aqui no Rio.
Mas se procurar bastante você acha.
bjss
Blog Fernu Fala II
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